Quando a gente percebe que programas públicos como o VAI
existem, entende a força da nossa luta e celebra nossas pequenas conquistas
enquanto movimentos de cultura organizados. E é com grande felicidade que a
gente vê tanta gente boa, parceira e engajada conseguindo mais essa força para
desenvolver seus projetos. E é também com alegria que a gente descobre que tem
muito mais coletivos espalhados pela cidade com plenas condições de também
acessarem esse programa. Mas para eles, assim como para a gente, também não foi
dessa vez.
O programa é incrível, mas limitado. Como a gente junta as
nossas forças para ampliá-lo?
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