quarta-feira, 30 de abril de 2014

Mostra no Brasil de Fato!

Hoje saiu uma matéria no jornal Brasil de Fato sobre a II Celebração Teatral 1º de Maio. Confiram!

Celebração 1º de Maio apresenta trabalhos teatrais sobre o mundo do trabalho

Evento reunirá onze coletivos artísticos no Arsenal da Esperança, em São Paulo

30/04/2014

Por Eduardo Campos Lima

De São Paulo (SP)

Ocorre neste 1º de maio, no Arsenal da Esperança, em São Paulo, a II Celebração Teatral 1º de Maio, organizada pelos grupos Cia. Estável, Cia. Estudo de Cena e Coletivo da Albertina.

O evento, realizado pela primeira vez em 2013, reúne onze coletivos artísticos paulistanos, que apresentam peças, canções ou cenas relacionadas ao mundo do trabalho. “A ideia é que façamos algo para que essa data recobre sua potência crítica e não se torne só mais um feriado festivo, como se caracterizou em muitos espaços”, define Diogo Noventa, da Cia. Estudo de Cena.

Não foi difícil estimular os grupos convidados a fazer intervenções sobre a classe trabalhadora. “Todos os coletivos têm parcerias com movimentos sociais, como o MST, de forma que sua produção artística já contempla assuntos e formas de interesse dos trabalhadores”, explica Noventa.

A ideia de organizar a mostra nasceu no próprio Arsenal da Esperança, onde a Cia. Estável atua desde 2006 – e que também abrigou a Cia. Estudo de Cena, em 2013. O espaço, onde funcionou a Hospedaria dos Imigrantes, acolhe diariamente centenas de homens sem moradia, desde 1996.

Com os anos de trabalho conjunto, o Arsenal da Esperança e os coletivos teatrais desenvolveram uma relação produtiva, em que público e artistas partilham de perspectivas comuns. “Como esses grupos tratam de questões materiais da vida em suas peças, as pessoas que estão ali albergadas têm uma resposta muito interessante aos trabalhos. São desempregados, trabalhadores informais à margem do mundo do trabalho, talvez as pessoas mais afetadas pelo processo capitalista de exclusão – nem todas as plateias têm sua clareza”.

A I Celebração Teatral 1º de Maio venceu o Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro de 2013, na categoria Mostras e Festivais. A Celebração não conta com nenhum tipo de financiamento, sendo organizada unicamente por iniciativa dos grupos, que mobilizam seus próprios recursos.

Programação
14h - Abertura com Companhia Estável, Companhia Estudo de Cena e Coletivo da Albertina
14h15 – Companhia Antropofágica - “Notas sobre Mahagony”
14h45 – Nóis na Mala – “Samba para Construção”
15h30 – Teatro Documentário – “Gracias a la vida que me ha dado tanto”
16h10 – Buraco d’Oráculo – “Canto Cenopoético”
16h35 – Coletivo da Albertina – “Especula-se”
18h –Núcleo de Estudos Cynematográficos – Filme “Ana”
18h20 – Núcleo Pavanelli - teatro de rua e circo – “Luta de Classes”
18h30 – Coletivo Cinefusão –“ Experimento #3 – O Trabalho nos fará dignos”
19h00 – Grupo Teatral Parlendas – “Intervenção Brazil zil zil”
19h30 – Companhia Estudo de Cena – “Cortejo de Quintino Gatilheiro, o Lampião da Mata”
20h20 – Engenho Teatral – “Teatro de Bolso”
“Mostra de Processos - Entre cada apresentação a Companhia Estável realizará números de sua pesquisa sobre Cabaré e Vaudeville”

Serviço
Arsenal da Esperança (rua Dr. Almeida Lima, 900 - Próximo a estação Bresser/Moóca do metrô).

Daqui a pouco, não percam!



terça-feira, 29 de abril de 2014

Prêmio CPT

O CDC recebeu o Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro por nossa luta e trabalho de ocupação do espaço! Mais uma conquista e um reconhecimento da nossa batalha por mais espaços que permitam a produção e a fruição da arte e da cultura na cidade!

Prêmio CPT de Ocupação de espaço: compreendendo sala convencional, rua ou espaços não convencionais, no interior, litoral ou capital do Estado
– CDC Vento Leste.

Fotos da cerimônia de entrega do Prêmio CPT 2013, recebido pelo Luciano, do Coletivo Dolores:





Fotos: Paulo Fávari

"Durante a noite de ontem (29) aconteceu a Festa de Entrega do Prêmio CPT 2013, que lotou a sala Carlos Miranda da Funarte. [...] Um ponto comum entre alguns discursos de agradecimento foram os protestos pela revogação do Decreto nº 54.948, publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo no último dia 21 de março. O decreto, que vem sendo intensamente criticado, restringe a atuação de artistas de rua impedindo, por exemplo, apresentações próximas a monumentos tombados, pontos de ônibus e de metrô, além de exigir autorização prévia."
Mais nesse link. E fotos aqui.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Apoio à Flaskô!


@s campanheir@s da Flaskô estão em campanha por 10 mil assinaturas por uma audiência no senado sobre seu projeto de lei para desapropriação da fábrica. Neste momento, estão solicitando a ajuda para ampliar a divulgação da campanha, pois já tem cerca de 1700 assinaturas e até 17 de junho para chegar as 10 mil. 

Quem ainda não assinou, bora dar uma força aos compas de luta!
Ajudem a divulgar!

A Flaskô é uma fábrica de embalagens industriais em Sumaré, próxima de Campinas/SP. Aqui, a empresa é administrada pelos próprios trabalhadores há mais de dez anos (desde junho de 2003), depois que os patrões decidiram paralisar todas as atividades e sonegar direitos e impostos. Nossa luta sempre foi por garantir os postos de trabalho e as funções sociais do espaço da fábrica, ou seja, para que seja de propriedade social.
Como parte das diversas iniciativas para que se alcance este objetivo, desde 2012 está tramitando no Senado um Projeto de Lei (PLS 257/2012) que, caso aprovado, declara "de interesse social para fins de desapropriação" a fábrica. O PLS já está há dois anos em tramitação, passou por diversas comissões e agora está na Comissão de Constituição e Justiça esperando ser discutido e sem previsões para designação de um relator.
Para não depender do interesse dos senadores em discutir o PLS, nós lançamos em março deste ano uma campanha de assinaturas on-line (link abaixo) e precisamos de pelo menos 10 mil adesões em 90 dias para que o senado seja obrigado a pautar nosso projeto de lei. (Isso pode ser feito por qualquer associação civil através desse instrumento da Comissão de Legislação Participativa foi criado em janeiro).
Ajude a Flaskô a seguir com a luta no Senado, pelo direito ao trabalho! Se perdermos essa oportunidade única de pautar o projeto, a Flaskô seguirá numa situação de insegurança e sob risco de fechar – acabando com os empregos, a produção e os projetos sócio-culturais que acontecem aqui. Não deixe isso acontecer!
O prazo vai até o dia 17 de junho: faltam 10 semanas.
Ajude a espalhar essa campanha!

 Acesse, assine (não esqueça de confirmar via e-mail) e compartilhe: 

  bit.ly/flasko10mil  

domingo, 27 de abril de 2014

Mostra 1º de Maio

Dia 1º de Maio, a Cia Estável de Teatro, junto à Companhia Estudo de Cena e ao Coletivo da Albertina, realizarão a II Celebração Teatral 1º de Maio, com apresentações gratuitas de diversos grupos parceiros. Ajudem a divulgar!




II Celebração Teatral 1º de Maio

Programação:

14h - Abertura com Companhia Estável, Companhia Estudo de Cena e Coletivo da Albertina
14h15 – Companhia Antropofágica - “Notas sobre Mahagony”
14h45 – Nóis na Mala – “Samba para Construção”
15h30 – Teatro Documentário – “Gracias a la vida que me ha dado tanto”
16h10 – Buraco d’Oráculo – “Canto Cenopoético”
16h35 – Coletivo da Albertina – “Especula-se”
18h –Núcleo de Estudos Cynematográficos – Filme “Ana”
18h20 – Núcleo Pavanelli - teatro de rua e circo – “Luta de Classes”
18h30 – Coletivo Cinefusão –“ Experimento #3 – O Trabalho nos fará dignos”
19h00 – Grupo Teatral Parlendas – “Intervenção Brazil zil zil”
19h30 – Companhia Estudo de Cena – “Cortejo de Quintino Gatilheiro, o Lampião da Mata”
20h20 – Engenho Teatral – “Teatro de Bolso”

“Mostra de Processos - Entre cada apresentação a Companhia Estável realizará números de sua pesquisa sobre Cabaré e Vaudeville”

Realização
Companhia Estável, Companhia Estudo de Cena e Coletivo da Albertina

Local: Arsenal da Esperança
Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, 900 (Próximo a estação Bresser/Moóca do metrô).
Informações: (11) 98121-6554 (Claro)

Entrada: Trazer produtos de Higiene Pessoal

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Sobre a frustração de não ter um projeto aprovado e as intempéries de um mundo capitalista


Hoje logo cedo me deparei com a seguinte foto, que faz parte de uma sequência registrando a ação de um integrante da Guarda Municipal do Rio de Janeiro. Ele expulsa dois dos desabrigados da Telerj, que acampavam em frente à Prefeitura. Não contente com o constrangimento causado, esvazia a garrafa de água que toma dos dois nos seus pertences. Só posso dar a legenda de "barbárie" à foto.

Isso posto, venho aqui compartilhar uma breve reflexão que assoma nosso coletivo nessa última semana.


Sobre a frustração de não ter um projeto aprovado e as intempéries de um mundo capitalista

E nosso nome não estava na lista. Frustração. Caímos do cavalo. Demos com a cara na porta, com os burros n’água. E agora, José?
Que sentimento é esse? Que sensação de impotência é essa que surge de repente? Será tudo trabalho perdido, fadado a se diluir em ares pós-modernos?
O que mudou? Em grande parte já fazíamos tudo o que queríamos/podíamos fazer. Núcleos, pesquisas, ações, estudos, cines, intervenções, debates. Tudo “pelo amor à arte”, pela crença na militância e pela busca de algum sentido nessa bodega de mundo em que a gente vive! Em que lugar opera então a desilusão resultante dessa nossa malfadada empreitada por vias institucionais?
Talvez da constatação (já sabida há muito, mas latente agora que esfregada na cara) de que a gente vive nesse mundo onde a [sobre]vida só se concretiza quando satisfazemos nossas necessidades mais básicas por meio de valores de troca. E a nossa arte, especialmente a nossa, que esperneia e se rejeita enquanto mercadoria, não tem valor nesse mundo, muito pelo contrário. É varrida a todo instante para debaixo do tapete ou cozinha em águas democráticas e populares.
E aí? Como é que a gente rejeita o sistema de dentro dele? Como a gente sobrevive nessa brincadeira sem graça? É triste perceber que a possibilidade da gente pegar com as próprias mãos as nossas potencialidades para ser dono do que a gente faz está fadada a ser realizada no tempo que sobra do nosso corre cotidiano para ter comida na mesa. E o tempo da experimentação, da descoberta, da apropriação, cadê? Com que qualidade e com que potência estética a gente vai dar nosso grito de resistência?
Parece que buscar recursos financeiros e se embrenhar nesse mar burocrático institucional é se deixar cooptar e se enquadrar um pouco mais naquilo que a gente mesmo rejeita. Mas não seria nosso direito ter as condições materiais para realizar a arte e tudo aquilo que nos torna humanamente sensíveis ao outro e a realidade que nos cerca? Como viver em meio à barbárie sem ter a possibilidade do grito e ainda ser... humano?
Questões. Há ainda muito a se discutir, questionar. Mas sobra tempo?

terça-feira, 15 de abril de 2014

Descobrindo nossos vizinhos!

"se estamos longe como um horizonte
se lá ficaram as árvores e céu
se cada noite é sempre alguma ausência
e cada despertar um desencontro
 você perguntará por que cantamos"

Já há algum tempo temos trocado mensagens com uma galera que trabalha com teatro pertinho da nossa sede lá da Patriarca. São os meninos do Tal&Pá, projeto super importante do Centro Cultural Arenart, que fomenta criações de três grupos de alunos dentro do espaço cedido de uma escola. 

Nesse final de semana, a galera de lá realizou a 1ª Mostra Comunidade em Cena. Teve apresentação, oficina, debate e muita troca. Momento de se mostrar e se reconhecer nos outros coletivos que fazem arte pela região. Afinal, temos muito em comum. E aqui segue um relato de uma curiosa, que se aproxima e se surpreende cada vez mais com o que vê.



Divididos por idade, esses grupos (Tal&Pá Junior, Tal&Pá e Tal&Pá Sênior) funcionam ao mesmo tempo como escola de teatro e espaço de convívio e de construção coletiva. É lindo de ver como cada integrante se apropria do espaço utilizado e compra a briga de mantê-lo. Reforma, pintura, manutenção dos espaços e da limpeza, tudo organizado por eles.
Durante o pouco tempo que passamos assistindo aos seus ensaios e participando de sua mostra, pudemos ter a plena certeza de que o teatro ali reencontra seu espaço de ritual, de celebração. Ninguém está ali para brincadeiras e o respeito como aquelas crianças e adolescentes falam de sua 'profissão' é de dar inveja a muita gente que faz 'projetinho' por aí. Foi no susto que redescobri, vendo e ouvindo aquela gente falar com brilho no olhar, o quanto eu mesma tinha deixado de cultivar o teatro nas minhas vivências.
Ao pessoal que organiza tudo e que gere esse projeto, minha mais profunda admiração. É com facilidade que a gente percebe o compromisso com que estão envolvidos nisso e o quão empenhados estão em tocar o barco, apesar das dificuldades. Que são muitas. Mas muitas mesmo!
E é aí que a gente se pega pensando de novo naquela mesma questão que martela na cabeça. Que lugar malfadado em que se encontra a arte e quem quer se expressar por meio dela, não é? E aí a gente poderia ficar aqui elencando um punhado de razões, do quanto é difícil de encontrar espaços de cultura, de divulgar projetos, de se fazer ser visto e reconhecido, de conseguir as condições materiais para se manter, e de... de... Mas no final das contas, isso tudo se dá amarrado a uma simples conformação, dessas de dar nó no nosso estômago: arte e cultura não são, de fato, entendidos como direitos, mas regalias. São transformadas em mercadorias justamente para afastar da gente a possibilidade de pegá-las em nossas mãos e de fazer do nosso jeito. Para a gente não pensar, mas consumir. 
Pode até ser que alguns deem sorte, aqui e ali. Consigam um projeto aqui, um patrocínio acolá. Deem a sorte de furar a barreira massacrante da burocracia e ponham os pés em uma salinha dos CEUs. Ocupem um lugar, como a gente lá no CDC. Mas não é se dividindo nem na lógica cada um por si que a gente vai mudar alguma coisa.
Então, se tem algo que me faz parabenizar o projeto que vi nesse final de semana concretizado nessa mostra, é o esforço de se enxergar no outro e de se juntar para a gente pensar junto. Tenho certeza de que esse é o começo de um projeto que possa extrapolar nossos bracinhos, tão limitados quando em separado. Um projeto que brade: a arte que a gente faz é nossa. E a gente vai fazer. E vai ser onde a gente tiver que fazer no nosso bairro. Independente de gestões políticas ou artemanhas.

"cantamos porque o sol nos reconhece
e porque o campo cheira a primavera
e porque nesse talo e lá no fruto
cada pergunta tem a sua resposta"
(trechos do poema "Porque cantamos",
de Mario Benedetti)

Juntos somos mais fortes!
Obrigado, Arenart, por ter propiciado esse espaço de reflexão!

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Mostra Tal&Pá

Nesse final de semana tem mostra de teatro ali em Arthur Alvim. Bora lá!



1ª. MOSTRA ARTÍSTICA DE ARTUR ALVIM

PROGRAMAÇÃO:

Sexta, dia 11
9h: Festival do Minuto Ávila (três sessões)
Abertura e encerramento: Corpo de Dança Patrícia Nogueira
19h30: Slam do ArenArt
20h30: Sentacantada (Musical)

Sábado, dia 12
9h - Oficina: Rádio Teatro (Julio Carrara) - (*inscrições no site)
14h – Guilty (Banda/rock acústico) - Filipe Almeida
15h - Encontrando Clown
17h - O porta-malas (Julio Carrara)
19h – As vozes de Joana – Cia de Teatro Tal&Pá

Domingo, dia 13
9h - Oficina de Humor: Do riso à Gargalhada (Toninho Billask) - (*inscrições no site)
14h - O Pequeno Circo Místico - Cia Teatral Ratimbum Parakuntoke (da cidade de Santos)
15h30mim - Precisa-se de Mágico! Com Cristiano Carvalho e Carolyn Ferreira
17h – Debate: Perspectivas para os movimentos artísticos – financiamentos, suporte e locais para produção cultural na região.
19h – SEIS – Ensaio aberto do primeiro espetáculo da companhia Tal&Pá Sênior, do Centro Cultural ArenArt
Apresentação dos alunos da oficina de canto “Sentacantada” nos intervalos das apresentações

Realização:
Centro Cultural ArenArt de Artur Alvim
Local: Teatro Ávila (Escola Estadual Professora Maria Augusta de Ávila)
Entrada pela Rua Major Boaventura, s/n, Artur Alvim
Período: 11 à 13 de abril de 2014
Mais informações pelo telefone 9-6638-4651 ou pela página https://www.facebook.com/CiaTalePa
*Inscrições abertas para as oficinas pelo site www.talepa.del.art.br, (de 31 de março à 06 de abril )
Retirar ingressos meia hora antes dos espetáculos
Todas as atrações são gratuitas !!!

sábado, 5 de abril de 2014

VAI? Não foi...


Quando a gente percebe que programas públicos como o VAI existem, entende a força da nossa luta e celebra nossas pequenas conquistas enquanto movimentos de cultura organizados. E é com grande felicidade que a gente vê tanta gente boa, parceira e engajada conseguindo mais essa força para desenvolver seus projetos. E é também com alegria que a gente descobre que tem muito mais coletivos espalhados pela cidade com plenas condições de também acessarem esse programa. Mas para eles, assim como para a gente, também não foi dessa vez.

O programa é incrível, mas limitado. Como a gente junta as nossas forças para ampliá-lo?

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Novo curso de Formação!

Nesse final de semana, o Coletivo realizará mais um curso de formação política, com nosso compa Ireldo Alves. Dessa vez, faremos o módulo "Como Funciona a Sociedade 2". É aberto a todos e gratuito. Bora colar!